“O idoso precisa de mais políticas públicas. Hoje ele sofre violência, calado, porque ele não tem onde levar seu caso, ser socorrido e amparado, como no caso da mulher que sofre violência. Daí a importância deste evento para fazer esse chamamento para os problemas enfrentados pelos idosos”.
A afirmação é de Maria Amélia G. da Silva, supervisora do Programa de Acompanhante de Idosos (PAI) Cidade Dutra, uma das entidades parceiras na realização de mais uma edição da caminhada “Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa”, ocorrida na manhã de 15 de junho, em Cidade Dutra, região da Capela do Socorro.
Apesar da manhã fria e chuvosa, perto de 200 pessoas se concentraram na praça Escolar, onde também falaram representantes das entidades parceiras do ato público e apoiadores do movimento, como o ex-parlamentar Antonio Goulart.
A organização do evento também esteve a cargo de Maria Antonieta Ferraz Pena, coordenadora do Fórum do Cidadão Idoso da Zona Sul – Capela do Socorro e Parelheiros, ao lado de Neide Medeiros, do setor administrativo do Clube da Comunidade (CDC) Ébanos, o qual cede espaço há dez anos para atividades em prol da pessoa idosa.
CAMINHADA, DEPOIS A GINÁSTICA
Por volta das 9h30, teve início a caminhada “Conscientização da Violência Contra a Pessoa Idosa”, ainda sob uma chuva fina e com acompanhamento de viaturas e pessoal da Guarda Civil Metropolitana, sob o comando do inspetor Valério.
Os participantes deixaram a praça Escolar e seguiram pela rua padre José Garzotti, até chegarem à sede do CDC Ébanos, na rua São Guilherme.
Durante o trajeto, muitas palavras de ordem, refrões, esclarecimentos a transeuntes e comerciantes, além de palavras de incentivo aos caminhantes da professora Telma, da supervisora Maria Amélia e da coordenadora Antonieta, acompanhadas por Brito, pré-candidato da região ao Conselho do Idoso, pelo assessor político Amauri Vasconcelos, por representantes da URSI Capela do Socorro, do CCJA, do NCI Jardim Reimberg, PAI Parelheiros, PAI Grajaú – Jardim Castro Alves, Movimento Autódromo e por Selma Cabral, do GAIA.
Na chegada à sede do Ébanos, os participantes da caminhada foram recebidos com um café bem quente e depois com aula de ginástica rítmica, ministrada pela professora Telma.
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“O idoso precisa de mais políticas públicas. Hoje ele sofre violência, calado, porque ele não tem onde levar seu caso, ser socorrido e amparado, como no caso da mulher que sofre violência. Daí a importância deste evento para fazer esse chamamento para os problemas enfrentados pelos idosos”. A afirmação é de Maria Amélia G. da
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